Penso em como é tão fácil estar alheio a tudo, crepusculamente falando.
Penso em como é irritante não saber como agir quando percebemos isso, sociologicamente falando.
Sendo assim, concluo que é realmente insignificante e desnecessária a nossa existência, Kafkamente falando.
Mas Deus fez o homem e a mulher a sua imagem e semelhança, biblicamente falando.
E a minha cabeça se enche de dúvidas.
E eu paro de pensar sobre isso, sofregamente falando, porque às vezes as perguntas são mais interessantes do que as respostas.
Então mudo para outras reflexões mais generalizadas... Mesmo sem saber o que isso significa ao certo, abstraticamente enrolando.
Sinto-me um pouco solitária, socialmente falando.
Depois eu penso que nós, a massa, somos tão iguais, padronicamente falando.
E temos sempre uns aos outros, supostamente falando.
Mas somos muito diferentes, ideologicamente falando.
Eu me sinto só novamente.
Então eu penso que remo contra a maré, politicamente falando, mas na verdade eu sei que ela me leva pra onde quiser.
Aí eu tenho vontade de fazer a Revolução, pacificamente falando.
Mas lembro que tenho um trabalho enorme para entregar na faculdade... Então, preguiçosamente falando, eu deixo todos esses pensamentos e neologismos para depois e vou cuidar da vida (nem sempre tão) real.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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Wantedimente falando:
ResponderExcluirVéi, tu broca, miserê!!
aushaushaushaushushushush
Froh!!! Só vc mesmo pra achar isso!! Kkkkkk
ResponderExcluirEu sei que vou excluir depois mesmo... Huashausah!!
Vc é tão inteligente!=D
ResponderExcluirAcho que todo mundo tem um pouco desses questionamentos,a verdadeira questão é o que fazemos com eles.=T
Muito massa!
ResponderExcluirescreve mais!!!
=D
lindo minha linda!!!!
apaixonadamente falando!
te amo!
Pooooo!!!!
ResponderExcluirBrocou, giriamente falando!
Realmente Lary, vc falou tudo quando questionou q temos esses súbitos desejos de mudar o mundo, de mudar a nós mesmos, de fazer a revolução, mas... infelizmente , as ocupações do dia a dia nos faz suprimir esses desejos. Talvez se em um segundo pudéssemos perceber que o mundo interior é tão importante quanto o que está à nossa volta, talvez se em um minuto fizéssemos a revolução... talvez...talvez...